07 setembro 2009

EXPERIMENTO



Experimento

De acaso incerto, aleatório preste, servil; talvez em vão, talvez não. Não sei nem quem és, nem possível conclusão. Quisera ocupar de antemão o lugar dado a um cristão??? Não quis e nem quererei, ostentar o pecado, do qual nada sei. Sou sem Deus, sou sem Rei, sigo apenas a ética, desta criatura hermética, que uma tal de genética, me falou que sou eu. Astuto. Perspicaz. Ateu. Dono de certo ideal, quem não tem isso ou quetal??? Se é a vida que nos aquece, a ciência rejuvenesce. E aos que fazem da reza uma prece, em busca insensata do melhor dia, pesco palavras, prezo pessoas, prezo alegria. Faço em verso, prosa e poesia. Escrevo à noite o brinde da serventia. Escrevo ao vento que anuncia o mais novo invento. Escrevo ao momento, todo e qualquer sentimento. Este assim é, meu experimento. Não se anuncia, vem sem aviso, e se alcança um sorriso, se vale o improviso. De acaso incerto, aleatório preste, servil; talvez em vão, talvez não.

5 comentários:

MCestari disse...

Estreiando na tal virtualidade a qual tenho sido cobrado. Um começo honesto para um ser mais que modesto.

MCestari

Anônimo disse...

eita, seu! e viva! adorei a decoração. vida longa

Anônimo disse...

Ao vento,palavras são!
incertas ou não...
Ao longe voam,sem destino certo...
Experimento,e digo que sim...é um começo honesto... Sucesso sempre.
Grande abraço

Anônimo disse...

Muitos textos e tantas palavras...
Que venham cheios de inspirações!
Beijos

Anônimo disse...

Não esteja de acaso incerto,
Tenha somente a certeza
Que prosas e versos
Sempre tenham tamanha beleza...